Não chega a ser nenhum grande segredo: existem, sim, riscos no transporte público. Quem precisa encarar essa realidade todos os dias sabe bem disso. A lista de problemas vai além da superlotação, atrasos, falta de mais opções e estado ruim de conservação de muitos do que há à disposição.
Você já parou para pensar nas situações que seus colaboradores estão sujeitos a enfrentar todos os dias no transporte público das cidades brasileiras? Confira a seguir alguns desses riscos.
Riscos de contaminação no transporte público
Ainda que o pior momento da pandemia tenha passado, isso não significa que o coronavírus tenha desaparecido de nossas vidas. Nesse sentido, o transporte público representa um grande ponto de preocupação.
De acordo com um estudo feito pela SBCC (Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação), feito a pedido da emissora CNN e divulgado em janeiro de 2022, a chance de contaminação é muito grande no transporte público é muito grande, mesmo se as pessoas estiverem usando máscara.
Isso acontece porque a renovação do ar nestes veículos é insuficiente para a eliminação das gotículas que carregam o vírus. Principalmente nos que usam ar condicionado, o que acaba tornando o ambiente muito mais propício para o contágio.
Assédio
Uma pesquisa feita em março de 2022 pela Rede Nossa São Paulo, em parceria com o Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica), mostrou que o transporte público é o local em que as mulheres mais têm medo de sofrer assédio, apontado por 52% das entrevistadas.
Vale destacar que esse percentual é amplamente superior às outras alternativas mais votadas: 17% nas ruas, 9% em bares e casas noturnas e 8% em pontos de ônibus.
Esse temor não é sem fundamento. De acordo com um outro estudo da Nossa São Paulo — desta vez, em parceria com o Ibope e realizado em 2019 –, 4 em cada 10 mulheres entrevistadas afirmam que já foram vítimas de assédio dentro de ônibus municipais, trens ou metrôs.
Furtos ou roubos
Os números que comprovam esse risco são alarmantes: 13 casos de furtos ou roubos são registrados por dia no transporte público da cidade de São Paulo. O dado faz parte de uma apuração feita em outubro de 2021 pela Rádio Bandeirantes, com base em dados da Secretaria da Segurança Pública.
Boa parte desses crimes são feitos em horários de pico, em que há maior lotação dos trens, metrôs e ônibus municipais. Mas há registros também nos períodos de menor movimento, algumas vezes até com uso de violência para ameaçar as vítimas.
Diante do que vimos até aqui, faz sentido pensar no fretado como uma alternativa capaz de oferecer maior proteção aos trabalhadores no deslocamento diário.
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