Soluções de mobilidade corporativa vem chamando cada vez mais atenção das organizações, por serem benéficas para colaboradores, empresas, o meio ambiente, e também para a redução do trânsito. Nesse cenário, o fretamento compartilhado é uma opção bastante econômica, ideal para pequenas e médias empresas.
Quer entender do que se trata? Então, leia o artigo e descubra por que o fretamento compartilhado pode ser a melhor opção de mobilidade corporativa para a sua empresa.
Entenda as vantagens da mobilidade corporativa
Adotar a mobilidade corporativa significa contar com soluções e estratégias que facilitem a locomoção de seus colaboradores até o escritório.
Seu objetivo é oferecer mais conforto para os funcionários, o que reflete na retenção de talentos, na assiduidade no trabalho e na produtividade, além de reduzir custos e impactos ambientais.
O que são meios de transporte compartilhados?
Os meios de transporte compartilhados são sistemas em que várias pessoas compartilham um veículo para se deslocarem de um lugar para outro. Essa forma de transporte pode envolver diferentes tipos de veículos, como carros, ônibus, bicicletas e até mesmo aviões, e pode ser organizada de várias maneiras, desde serviços públicos até plataformas privadas.
Quando falamos de fretamento compartilhado, uma solução de mobilidade corporativa, refere-se à possibilidade de duas ou mais empresas de pequeno ou médio porte dividirem um mesmo veículo e rota para a locomoção de suas equipes.
O conceito é recente e foi implementado para reduzir o desperdício de custos associado à baixa lotação de veículos fretados para uma empresa pequena. Muitas vezes, a organização tinha vontade de promover a solução, mas não fazia sentido pagar por um ônibus inteiro do qual seriam ocupados pouquíssimos lugares.
Diferenças entre fretamento compartilhado e convencional
Para que fiquem mais claras as diferenças entre as opções de fretamento compartilhado ou fretamento convencional, preparamos a tabela abaixo:
| Fretamento compartilhado | Fretamento convencional |
| Pagamento por assento: Neste modelo a empresa só pagará pelos assentos ocupados e não pelo veículo inteiro. O serviço é contratado sob demanda. No caso de admissão a empresa solicita mais assentos e no caso de demissão solicita a retirada de assentos. | Pagamento por veículo: As empresas de transporte que fornecem este serviço cobram por veículo disponibilizado, pois é exclusivo. Assim, independentemente de quantas pessoas a empresa consiga colocar no ônibus, o preço a ser pago vai ser o mesmo. |
| Ocupação correspondente: Como o contrato é estabelecido sobre o número de assentos, a empresa não precisará alugar um veículo. Toda essa responsabilidade fica a cargo da gestora do fretado. | Baixa ocupação: Muitas vezes, mesmo que você monte o melhor itinerário possível e possua muitos funcionários, os veículos não circularão em sua capacidade máxima. |
| Itinerários atualizados: Fica a cargo da gestora do fretado manter a linha com o itinerário mais otimizado possível, alocando novos funcionários nas linhas mais estratégicas. | Itinerários não otimizados: Existem serviços de roteirização para ajudar nesta tarefa, mas é necessário que alguém da equipe interna participe da manutenção nas linhas no caso de admissão ou desligamento de colaboradores. Como essa tarefa acaba ficando em segundo plano e com o tempo as linhas ficam cada vez mais desatualizadas e menos otimizadas. |
Com essas comparações, deu para entender que o fretamento compartilhado traz diversas vantagens para as empresas, que terão custos menores e menos preocupação com uma série de questões ocupacionais.
Se interessou pela solução? Então, conheça as opções de fretamento compartilhado do Fretadão!
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