Hoje o tema é muito especial e totalmente conectado com o nosso negócio: o Dia Mundial sem Carro! Com a participação da Fernanda Trindade, Adriano Figueiredo e Matheus Lima, vamos conversar sobre os impactos do excesso de carros nas ruas, meios de transporte mais sustentáveis para o dia a dia e como o Fretadão ajuda o meio ambiente. Aperte o play do Spotify abaixo e ouça agora:
Mediadora – Fernanda: Olá todos, todas e todes! Aqui é a Fernanda Trindade e tá no ar mais um podcast do Fretadão! Oba!
Hoje 22 de Setembro de 2021 é uma data muito especial e totalmente conectada com o nosso negócio! Por isso, a gente está aqui para gravar o podcast especial do Dia Mundial sem Carro, como parte da nossa super campanha do Mês da Mobilidade.
Se você ainda não conferiu os vários conteúdos que a gente já produziu durante o mês de setembro, corre lá nos nossos canais pra ver! Tem vídeos, TikToks, stories, posts, depoimentos. Tem a participação de vários Fretonautas, aliás muito obrigada a todos que participaram, de várias áreas do Fretadão e tem muito conteúdo que ajuda a reforçar a nossa marca e o nosso propósito de…
REVOLUCIONAR A MOBILIDADE CORPORATIVA E URBANA NO BRASIL!
E essa revolução passa – necessariamente – por tirar os carros particulares das ruas. Afinal, eles ocupam bastante espaço para transportar pouquíssimas pessoas, convenhamos, impactando fortemente o trânsito das cidades, além de serem altamente poluentes.
Ou seja, discutir os temas levantados pelo Dia Mundial sem Carro é essencial se queremos construir essa revolução na mobilidade urbana e se queremos, de fato, salvar o meio ambiente!
Enfim! Bora lá! Para bater um papo sobre mobilidade, modais de transporte, sustentabilidade e o que o Fretadão tem a ver com tudo isso, estão aqui comigo uma dupla poderosa!
Adriano Figueiredo e Matheus Lima do time de Roteirização, sejam muito bem-vindos e obrigada por toparem esse convite!
Antes da gente começar, deem um alô para o pessoal! 😊
Entrevistado – Adriano: Fala galera! Adriano aqui falando, um prazer participar com vocês.
Entrevistado – Matheus: Fala pessoal, Matheus falando aqui. Prazer também!
Mediadora – Fernanda: Matheus, você não era nascido na época que a data comemorativa Dia Mundial sem Carro foi criada, mas eu sei que você sabe um pouco sobre a história dessa data, você pode compartilhar com a gente?
Entrevistado – Matheus: Claro, Fe! Você tem razão, realmente, eu não era nascido em 1997 que foi o ano em que o primeiro país, a França, decidiu celebrar essa data Dia Mundial sem Carro, o World Car Free Day, mas eu nasci em 2001 que foi o ano em que o Brasil trouxe esse evento. A gente vê a diferença de 4 anos de que a França deu o ponta pé inicial e chegou 4 anos no Brasil e cada vez mais esse evento tem sido adotado em vários municípios no país. A data é comemorada com atividades esportivas como caminhadas, passeios ciclísticos – o qual eu pratico bastante – gincanas e distribuição de panfletos.
A intenção da data é estimular o pensamento da sociedade sobre os impactos que o uso excessivo dos automóveis em que em sua maioria utilizam combustíveis fósseis e causam malefícios ao meio ambiente. Tem pesquisas que apontam que 40% da poluição do ar é causada por esses automóveis e a gente sabe que tudo isso tem um grande impacto ambiental negativo. Como, por exemplo, o aquecimento global que por si só já é totalmente devastador, e temos questões que vão muito além disso, como a poluição do ar que afeta a nossa saúde, afeta a flora e toda nossa vida.
Mediadora – Fernanda: Adriano, conta para gente, você já falou um pouco sobre isso em outros materiais para o Fretadão, quais são os principais impactos gerados pelos carros no meio ambiente?
Entrevistado – Adriano: Os veículos não são os únicos, como o Matheus falou, mas são um dos grandes vilões em questão de emitir gases poluentes na atmosfera, infelizmente. E aqui eu estou falando de CO2, o gás carbônico ou dióxido de carbono. Os impactos negativos podem ser traduzidos no desequilíbrio da “balança” da quantidade de oxigênio e gás carbônico na atmosfera, onde prejudica florestas, rios, causa mudanças climáticas, dificulta a vida dos animais. Em nós, pode causar alergias, doenças respiratórias, e no pior cenário pode causar doenças graves como câncer no pulmão, enfim, uma série de prejuízos.
Um carro de passeio pode emitir até 40 kg de CO2 rodando 100 km, um carro normal, relativamente econômico com capacidade de 5 lugares, mas, estatisticamente, apenas uma pessoa está nesse veículo. Se você já enfrentou um trânsito aqui de São Paulo, onde nós estamos gravando este podcast, você vai lembrar da quantidade absurda de veículos parados ou andando lentamente, poluindo e não otimizando o espaço vago que acaba tendo nesses veículos que poderia ser reduzi este dano colocando mais pessoas dentro do carro.
Nós não podemos ter mais CO2 do que oxigênio, se não toda a vida na terra é ameaçada. Isso pode parecer exagerado, mas não, na verdade, o Acordo de Paris que aconteceu em 2015 mostra que não. Foi discutido entre 195 países, ou seja, no mundo todo, mas foram 147 que ratificaram, ou seja, que validaram, que fizeram essa promessa de se comprometer de fato em buscar a redução de gases poluentes. O Brasil, por exemplo, se comprometeu de reduzir 37% até 2025, se não me falho a memória, 43% até 2030. Os impactos são muito negativos, mas estamos trabalhando para reduzi-los, como a iniciativa do Dia Mundial sem Carro, é muito válida.
Mediadora – Fernanda: A gente percebe que a emissão de dióxido de carbono é nociva ao meio ambiente, deixa os rios ácidos, a Terra improdutiva, o ar fica ruim para a gente respirar, para as plantas terem sucesso na sua vida, e como você falou, também impacta a nossa saúde, o nosso dia a dia. Isso a longo prazo pode trazer doenças muito graves, então é uma questão a ser discutida em vários âmbitos.
Mediadora – Fernanda: Para complementar o que você falou, Matheus, para quem já era nascido ou é interessado pelo tema, nos anos 90 começou uma forte discussão sobre os impactos no meio ambiente gerados pela ação do homem especialmente com a conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que ficou conhecida como Eco-92, obviamente aconteceu em 1992, e trouxe atona a responsabilidade das empresas, dos governos e das pessoas em reverter a acelerada devastação do meio ambiente. Muita coisa aconteceu desde então como energia renovável, alternativas sustentáveis, tecnologias limpas foram desenvolvidas, mas a gente sabe que ainda está longe de cessar o mal que a gente faz para o meio ambiente, e campanhas como essa do Dia Mundial sem Carro são super importantes.
Mediadora – Fernanda: Matheus, você consegue trazer mais algum exemplo de que outro tipo de impacto negativo o excesso de veículos particulares traz?
Entrevistado – Matheus: Sim, consigo sim! Por incrível que pareça, esses impactos que o Adriano trouxe vão muito além disso. Além de impactar negativamente o nosso meio ambiente, nosso ecossistema, nossa vida diretamente, também acaba afetando a nossa cidade, as cidades com grande excesso de trânsito acaba impactando tanto a nossa saúde pessoal, pois a gente sabe que as pessoas que ficam muito tempo no trânsito acaba gerando estresse, acaba impactando negativamente a produtividade das empresas, por conta dessa questão, do colaborador ter esse estresse diário, de passar por toda essa situação negativa, afeta sim, o desempenho dele na empresa. Então vai muito além de uma vida pessoal, acaba gerando todo um impacto na nossa cidade como um todo em todos os pilares, seja pessoal, saúde, econômico e principalmente ambiental.
Mediadora – Fernanda: Você trouxe uma visão muito clara de que vai muito além. A gente falou do impacto no meio ambiente, do impacto no dia a dia, na nossa saúde e no impacto no resultado das empresas. Então o transporte de pessoas tem que ser um assunto muito tratado pelas empresas, tem que ser uma preocupação das empresas porque as pessoas ficam estressadas, improdutivas, elas faltam muito mais, o absenteísmo sobe nas cidades que tem trânsitos mais caóticos.
Mediadora – Fernanda: Quem aqui nunca se viu em uma situação relacionada ao trânsito que deixou a gente impactado como pessoa. Eu tive uma época da minha vida que eu morava mais ou menos no centro de São Paulo e eu trabalhava na região do Jaguaré, que para quem não é de São Paulo é algo em torno de 17 quilômetros de distância. Não deveria ser assim tão absurdo, não é tão longe assim, mas eu chegava a demorar duas horas e meia para ir e duas horas e meia para voltar. No começo eu ia de ônibus de linha e depois eu tinha que fazer uma ida até a faculdade, então era uma odisseia, eram 5 horas por dia dentro de um trânsito que no começo era ônibus e ali eu tinha a possibilidade de estudar, eu dormia. Quando eu decidi ir de carro, porque a gente fica um pouco mais velho e quer um pouco de conforto, então eu comprei o meu primeiro carro, mas logo desisti desse carro, porque eu pegava essas duas horas e meia com eu dirigindo, eu me estressando, não conseguia fazer mais nada. Então isso foi um super aprendizado para mim na época de que esse trânsito caótico, o modal que você escolhe do transporte define o grau de cansaço e estresse. Para mim, foi um super aprendizado de vida.
Entrevistado – Adriano: Você falando eu lembrei. Eu participei de um projeto de TI na época do primeiro banco digital do Brasil, o Banco Original, e eu reparei que eu tinha uma reunião muito cedo, e eu quis chegar no local antes para me preparar. Quando eu fui sem o trânsito, digamos assim, o trânsito comum, poucos carros por volta das 05h-06 da manhã, eu cheguei muito rápido, aproximadamente 30 minutos. Quando eu ia no horário convencional, onde tinha o absurdo de carros, motos, enfim, eu demorava 3 vezes mais. Não tinha também muita qualidade, porque eu também ia de carro, então como que eu vou estudar alguma coisa, ler, descansar ou ouvir uma música? Não dava. Isso me chateava muito e reduz também a produtividade como nós falamos.
Outra coisa que eu gostaria de falar, é que fica muito nítido quando a gente vive em uma metrópole, uma cidade com uma quantidade de trânsito absurda, fica nítido o nível de poluição. Eu sempre reparo, quando eu tenho a oportunidade de viajar para o interior do estado, eu percebo na hora que a qualidade do ar que respiramos é muito superior, consigo ver o horizonte, coisa que em São Paulo é difícil, o céu estrelado. Você consegue reparar como tem muito menos poluentes. Então se a gente não tomar uma atitude, não temos qualidade de vida.
Entrevistado – Matheus: Eu compartilho também desse sentimento que você (Fernanda) trouxe de quando estava na faculdade. Eu resido na capital de São Paulo e minha faculdade fica um pouco mais distante, fica em Santo Amaro, não é tão distante da minha casa, mas justamente por causa do trânsito se torna cansativo. Eu não utilizava tanto o transporte público, mas ouvia o pessoal falando que dormiu no ônibus, no metrô, eu não consigo imaginar em dormir em um local tão desconfortável assim. Fui eu começar a faculdade e a utilizar o ônibus todos os dias, eu dormia todo dia no ônibus. Aquela coisa cansativa, do estresse, em todo canto que eu encostava eu dormia. E isso é algo que eu acho até engraçado, a gente pensa que é impossível por causa da movimentação do ônibus, mas essa questão do trânsito, qualquer paradinha eu já estava cochilando e nem via. Tudo isso acabava impactando sim a minha produtividade na faculdade e no trabalho.
Mediadora – Fernanda: Matheus, conta para gente quais são os meios de transporte mais sustentáveis para o dia a dia?
Entrevistado – Matheus: Eu vou começar por um meio de transporte que sou muito suspeito para falar que é a bicicleta, algo que de longe é um dos mais sustentáveis e mais famosos. Eu utilizo bastante a bicicleta, não como um meio de transporte, mas sim como esporte. Mas, tem muita gente que vem adotando a bicicleta como meio de transporte principal, vai ao trabalho, ao mercado, vai em cada lugar que desejar.
A gente sabe que a bicicleta ela é tão vantajosa que junta uma série de combinações: faz bem para a saúde, já que você faz atividade física; é barato, tem baixo custo; e acaba impactando positivamente o meio ambiente, já que é um transporte limpo, não emite gases. É de longe o que eu mais gosto e mais utilizo.
Temos também o transporte público, que nas grandes cidades é mais utilizado por ônibus. O ônibus diminui o número de veículos nas cidades, consequentemente diminui a poluição, e contribui para a economia local da cidade. Há também o trem que é quase tão sustentável quanto o ônibus, leva praticidade para a vida de quem o utiliza, combina questões também de conforto com sustentabilidade, com redução de impacto ambiental. Tudo isso sabemos que são benefícios pessoais para quem utiliza e social, dado que o meio ambiente, o ecossistema é para todos nós.
Mediadora – Fernanda: Perfeito! Queremos fazer aqui também um apelo aos governantes: invistam em ciclofaixas, invistam nesta infraestrutura, deem mais dessa alternativa de transporte para a população, e lógico, nos modais de transporte coletivo público como o Matheus comentou. Muita gente depende deles! Sabemos que alguns trechos não são fáceis, é super lotado também, ninguém está romantizando esses modais e sim mostrando eles, pois são muito menos nocivos do que os carros particulares.
Mediadora – Fernanda: Adriano, considerando os dados que você trouxe sobre a quantidade de CO2 que os carros emitem; e considerando o que o Matheus falou sobre os ônibus, os veículos coletivos, estarem entre os modais mais sustentáveis, você pode compartilhar conosco qual é a quantidade de CO2 emitida pelos ônibus e que tipo de comparação podemos fazer entre esses modais?
Entrevistado – Adriano: Eu só queria antes de dar alguns dados, o Matheus falou do trem, metrô, e ele está certo, digamos que é um dos modais que vai obviamente ganhar de ônibus e outros veículos, apesar de que para produzir energia consome de outras coisas, mas, na verdade, para o nosso caso no mercado de fretamento, somos muito superiores ainda do que um trem, porque [nosso serviço] é mais artesanal, podemos assim dizer. Você vai até ali, fica em um ponto, você pode pegar aqui e lá. O trem e metro são linhas estáticas, você precisa se deslocar até lá.
Mas vamos aos dados.
Para recapitular: um carro de passeio pode emitir cerca de 40 kg rodando 100 km na atmosfera levando uma pessoa, estaticamente falando. Ao passo de que um ônibus pode levar uma média de 45 pessoas. Claro, estamos vivendo infelizmente um período de pandemia mundial, alguns países já estão mais imunizados do que outros, mas de maneira geral, todos estamos tomando as medidas de distanciamento social. Nós aqui no Fretadão temos essa consciência também e junto aos nossos clientes criamos o distanciamento social dentro do veículo fretado. Então uma média um pouco mais baixa de 45 que falei, algo em torno de 30 pessoas dentro de um ônibus, dá para trabalharmos com esse número.
Temos transportadores parceiros do Fretadão com ônibus de 48, 54 lugares. Essa média de emissão de um ônibus seria 0,2 kg por pessoa, e no total, um ônibus emitiria aproximadamente 6 kg de CO2 rodando aproximadamente 100 km.
Então estamos falando de 30 vezes mais o número de pessoas. É muito mais sustentável em correlação ao carro de passeio, como eu falei para vocês. Fora que estaremos utilizando o espaço interno do veículo, aproveitando o espaço do fretado, bem mais do que um veículo de passeio. Quando passarmos essa pandemia, iremos subir essa média de 30 pessoas para 45, utilizando mais o espaço dos ônibus. Há o espaço externo também, pois para cada veículo coletivo a gente pode retirar 30 veículos de passeio circulando no trânsito. Tudo isso além de ser mais sustentável, melhor o trânsito nas metrópoles, e como consequência irá melhor também a qualidade de vida, a produtividade das pessoas nas empresas, como estamos falando aqui nessa conversa.
Mediadora – Fernanda: E como essas contas comparativas se aplicam à nossa operação do Fretadão? Qual é a quantidade de passageiros que transportamos hoje e quantas toneladas de CO2 estamos deixando de emitir no meio ambiente com a nossa operação? E qual a projeção até o final do ano?
Entrevistado – Adriano: Nós temos um crescimento exponencial com bastante trabalho e dedicação, a gente está atingindo mais de 17.000 passageiros transportados todos os dias. E o cenário de redução na emissão de CO2 é maior ainda. Nós ultrapassamos 3 mil toneladas de CO2 que deixam de ir para o meio ambiente todos os meses com a operação Fretadão. A projeção do ano é de 36 mil toneladas. Só que 36 mil e contando, porque quanto mais a gente cresce mais a gente vai reduzindo e contribuindo com esse impacto positivo.
Mediadora – Fernanda: Para a gente fechar então, como eu disse lá no começo do nosso podcast, o Dia Mundial sem Carro é uma data que a gente traz a tona esses temas, a gente sabe que o governo tem uma grande responsabilidade em salvar o meio ambiente, as empresas de iniciativa privada também, mas nós como pessoas físicas também temos esse papel.
Eu queria que a gente fechasse dando dicas sustentáveis, práticas sustentáveis que a gente faz no dia a dia e outras pessoas podem começar a fazer.
Entrevistado – Matheus: (…) Medidas de apenas você separar uma latinha do seu lixo orgânico, e o principal também, eu vou retornar ao uso da bike. Utilizem bicicletas! A gente vê o uso de ciclovias na cidade de São Paulo vem crescendo mais, é claro que a gente tem muito a melhorar, mas é algo que a gente vem aprendendo constantemente. É algo que faz bem para sua saúde, temos uma estrutura que vem melhorando nessa questão. Utilizem bicicletas, utilizem esses meios que fazem bem para o meio ambiente. A gente brincou aqui sobre o caos do transporte público, mas é uma questão do governo que nós precisamos cobrar para ele fazer o papel dele, gerenciar esse transporte a fim de operar bem para quem utiliza e para o ambiente.
Entrevistado – Adriano: No transporte, se você tem que ir mesmo de carro de passeio, então eu tentaria dividir a viagem com colegas de trabalho ou familiares, para pelo menos tentar reduzir esse impacto nocivo que os veículos menores causam. Mas, eu tentaria o máximo optar por veículos maiores como o fretado que estamos conversando, inclusive você fica mais confortável, você pode ir lendo, assistindo algo que você gosta, dormindo, descansando, até o seu destino.
Vou falar um pouco também sobre investimentos. Na vida, a gente pode fazer também o seguinte, apoiar as empresas fazendo o nosso papel. Investir o dinheiro de forma responsável nesse sentido, nas empresas que são adeptas ao conceito ESG. Para resumir, são fundos de empresas que estão alinhadas com esse propósito de responsabilidade sustentável no longo prazo. O Fretadão pode ajudar muito nessa iniciativa. Acho bem válido falar isso também.
Mediadora – Fernanda: Eu vou também passar as minhas dicas aqui. Eu faço coleta seletiva, faço minha parte, separo lixo orgânico dos demais recicláveis, para que as pessoas que coletam consigam já fazer essa separação e venda da matéria-prima. Eu aprendi uma ontem com a minha mãe que é colocar uma garrafa pet de 2 litros dentro da caixa de descarga que poupa muitos litros de água por dia a cada descarga que as pessoas dão. Então é uma dica super fácil.
Eu ando muito e esse é um modal que a gente tem que lembrar também. Se você pode, não tem uma restrição física, ande! Determine uma distância de quilometragem que você fale se for até essa distância, eu vou a pé. Isso vai fazer bem para sua saúde, você vai disparecendo, e também vai ajudar o meio ambiente.
O Adriano trouxe uma visão de investimentos, e eu trago uma visão como “marketeira”, faça isso com as marcar que você escolhe, pesquise as marcas que você vai escolher para consumir, veja se essa marca tem práticas sustentáveis, se ela trabalha com a redução de emissão de CO2 ou o anulamento (…). Então procure empresas assim, prefiram essas empresas. Essa também é uma prática que a gente pode colocar no dia a dia para ajudar o mundo.
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